Mister leva a prata em concurso estadual e representará São Vicente no Mister Brasil CNB
Primeiro candidato de São Vicente a chegar à final do Mister São Paulo CNB, Eduardo Horvath se fantasiou com o figurino do Martim Afonso de Sousa.
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Primeiro candidato de São Vicente a chegar à final do Mister São Paulo CNB, Eduardo Horvath se fantasiou com o figurino do Martim Afonso de Sousa
No início de junho foi realizado o concurso de Mister São Paulo, na cidade de São José do Rio Preto (SP), e o representando São Vicente, Eduardo Horvath de Oliveira, conseguiu a segunda colocação.
Devido à pandemia, as provas da primeira fase do concurso foram realizadas totalmente on-line, através de vídeos, arrecadação de alimentos e votos pela internet. A segunda fase aconteceu presencialmente, com os finalistas dentro de um hotel por três dias, com as últimas provas em forma de desfiles.
“Tudo começou na época da escola, no ensino fundamental, quando um professor de educação física movimentou o colégio com um concurso para ver quem era o menino e menina mais bonitos da escola. Tinham até jurados para avaliação. Fui indicado pela minha sala e ganhei”, conta Eduardo.
O tempo passou e ele seguiu um caminho diferente: se formou em engenharia civil, um mundo distante das passarelas. Apesar de não se enxergar no meio artístico, o modelo acompanhou alguns de seus amigos participando, e decidiu dar mais uma chance. “Porque não? Já me falaram que talvez sim, então porque não? Fui com a cara e com a coragem”, explica.
O Mister representou a cidade de São Vicente e trouxe a medalha de prata para casa. De quebra, ainda garantiu sua participação no Mister Brasil CNB, que será realizado em janeiro de 2022, em Brasília. Durante o concurso, o modelo ganhou três faixas de provas: prova de talentos, prova multimídia e prova de esportes.
Além dessas três, ele também ficou em segundo lugar na prova de criatividade e fantasia. Para representar São Vicente, Eduardo se fantasiou com o figurino do Martim Afonso, comandante da primeira expedição colonizadora e primeiro donatário da Capitania de São Vicente. “Representar a Primeira Cidade, Primeira Vila do Brasil não é para todo mundo”, conclui orgulhoso.
Por Manoela Lopes