Programa Guerreiros Sem Armas levam melhorias ao México 70

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Entre os trabalhos desenvolvidos, está a revitalização de uma praça e um parquinho


Dezenove voluntários do Programa Guerreiros Sem Armas revitalizaram uma praça e um parquinho no Bairro México 70. Os participantes vieram de diversos países e embarcaram na Baixada no dia 3 de julho para a 10ª edição do Projeto Instituto Elos, em parceria com a Prefeitura de São Vicente.

Ao longo do mês, o projeto ensinou os jovens sobre mobilidade social. Agora, tiveram a oportunidade de colocar em prática o aprendizado em conjunto com os moradores. Lerato Sello veio da África do Sul e ficou muito satisfeito com a experiência adquirida. O projeto também aceita doações e voluntários, sem necessidade de ser da área ou integrante da equipe.

“Nós fizemos um termo de cooperação com o Instituto Elos. Facilitamos o transporte, os materiais, camisetas e apoio institucional para que o evento fosse realizado. O mutirão é feito pela comunidade e pelos participantes do programa”, afirma o secretário de Projetos Especiais, Adão Ribeiro.

Quem saiu ganhando foi a população. É o caso de Marco Antônio da Silva, conhecido como Tota, morador do bairro há 40 anos, que celebrou a novidade E não foi o único, até as crianças gostaram da novidade. Com as melhorias, elas podem brincar nos brinquedos do parque e no campinho em segurança.

Paulo Farine Milani, facilitador do projeto, explica que a equipe chega ao local sem um planejamento completo. O primeiro passo é se familiarizar com os habitantes e ouvi-los, dando prioridade às sugestões deles. Depois da integração entre ambos, a proposta começa a tomar forma e, juntos, decidem o rumo das obras.

Guerreiros Sem Armas – Realizado desde 1999, o Guerreiros Sem Armas oferece uma experiência de transformação com várias etapas de aprendizado, a partir de uma série de instrumentos que facilitam o trabalho em comunidade. Por meio do programa, jovens têm contato com tecnologias para transformação de realidades em qualquer lugar do mundo. Além dos trabalhos, eles também participam de palestras temáticas, oficinas e atividades vivenciais ministradas por vários tipos de lideranças.

Após a experiência, a maioria dos jovens volta às cidades e países de origem, com disposição para empreender outras ações. Eles recebem acompanhamento durante seis meses através de encontros virtuais e discussão de projetos, com o intuito de formar uma comunidade de atuação em escala global.