Sesau divulga balanço do Dia "D" da Multivacinação realizado no sábado (16)

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Vinte e quatro postos de atendimento ficaram abertos à população

A Secretaria da Saúde de São Vicente (Sesau) contabilizou o número de vacinas aplicadas em crianças e adolescentes que estavam com registro de doses em atraso, durante o Dia D de Multivacinação. Segundo a pasta, 28,7% crianças ou adolescentes menores de 15 anos que estiveram nas unidades precisaram ser vacinados. A Campanha segue até sexta-feira (22) em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS) e Estratégias de Saúde da Família (ESF), das 9 às 16 horas.

Segundo o balanço, quase duas mil pessoas procuraram um dos 24 postos de vacinação da Cidade para orientação e mais de 500 precisaram atualizar a carteira de vacinação.

O Dia “D” mobilizou 200 funcionários, entre médicos, enfermeiros, auxiliares e técnicos de enfermagem, auxiliares administrativos e de serviços básicos. Eles deram suporte aos 24 postos de vacinação espalhados pela Cidade, que ficaram abertos neste sábado (16), das 8 às 17 horas, para atender pais e responsáveis que não conseguem ir ao posto durante a semana.

Foram aplicadas as seguintes vacinas: BCG, DTP, HPV, Hepatite A, Hepatite B, Meningite C, Pneumo 10, Pentavalente, Tríplice Viral, Tetraviral, Poliomielite (VIP/VOP), infuenza e rotavírus.

Campanha – A multivacinação vem acontecendo nos últimos anos com o objetivo de, em um intervalo de tempo de duas semanas, melhorar a cobertura vacinal e otimizar a logística dos serviços de saúde. Nessas campanhas, procuram-se administrar vacinas de forma seletiva e possibilitar a atualização da Caderneta de Vacinação. Em 2016, foram 7.748 crianças imunizadas.                  

Reforço – Com a evolução do Calendário Nacional de Vacinação nos últimos anos, muitas vacinas necessitam ter doses de reforço, como é o caso da vacina HPV para meninas e meninos e a vacina meningocócica dos 12 a 13 anos de idade.

Desta forma, esta estratégia busca resgatar a população não vacinada ou com esquemas de vacinação incompletos, tanto na infância como na adolescência, visando melhorar as coberturas vacinais e assim manter controladas, eliminadas ou erradicadas as doenças imunopreveníveis no Brasil dentre elas: Tuberculose, Hepatites A e B, Poliomielite, Difteria, Tétano, Coqueluche, Sarampo, Caxumba, Rubéola, Rotavirus, Pneumonias e gripes, Meningite tipo C, Varicela e HPV.