Fundo Social promove primeira edição do 'Escuta Solidária' em 2022, neste sábado (19)
Todos enfrentam conflitos emocionais, mas algumas pessoas precisam de um auxílio profissional para conseguir compreender a forma de lidar com as dificuldades. Infelizmente, a psicoterapia é exclusiva para quem dispõe de condições financeiras favoráveis para arcar com as despesas de um tratamento psicológico.
Pensando nisso, o Fundo Social de Solidariedade (FSS-SV) de São Vicente lançou, em julho de 2021, a iniciativa 'Escuta Solidária', para que a Psicologia Clínica possa ser explorada além do consultório convencional, de forma totalmente gratuita, abrangendo as mais diversas patologias de ordem mental.
Neste sábado (19), o FSS-SV promove a primeira edição do projeto em 2022. Os plantões são realizados na Praça 22 de Janeiro, no Gonzaguinha, das 9h às 11h30.
Em sua primeira temporada, o Escuta Solidária foi um sucesso, atendendo mais de 100 pessoas.
As sessões duram até 50 minutos. “O intuito do projeto é oferecer apoio psicológico para a comunidade, aproximando a psicologia da população vicentina, promovendo mais saúde, saúde mental e qualidade de vida a partir de um espaço de acolhimento e escuta clínica especializada”, afirma Thaynã Carneiro, presidente do FSS-SV.
Ao passar no atendimento com o psicólogo, o munícipe deverá preencher uma ficha junto com o profissional, contendo os seguintes dados: nome, idade, bairro e queixa, para fins estatísticos e documentais.
“Estamos muito orgulhosos. A primeira temporada funcionou como uma espécie de ‘projeto piloto’, e apresentou ótimos resultados. Com mais experiência, conseguiremos ajudar ainda mais pessoas. Esse é o nosso propósito”, conclui Thaynã.
Inscrições para psicólogos voluntários
Os profissionais da psicologia que estiverem dispostos a contribuir com o projeto, devem se inscrever através do link: bit.ly/EscutaSolidariaSV
Além disso, é necessário anexar documento com foto e Carteira do Conselho Regional de Psicologia (CRP). Os cadastros podem ser feitos até o dia 10 de março.
Por Guilherme Sibilio