Mais de 25 locais recebem atividades culturais gratuitas durante quatro meses

Da Área Continental à região Insular, a primeira vila do Brasil reúne riquezas socioculturais em cada rua, avenida ou bairro, com quase 500 anos de história. Por isso, a Secretaria de Cultura (Secult) reservou diversas atividades para o segundo semestre deste ano e início de 2022. 

Com mil vagas abertas aos munícipes de todas as idades, mais de 25 espaços públicos e comunitários recebem oficinas durante quatro meses, ministradas por profissionais conhecidos da região.

De forma presencial e gratuita, as atividades abrangem artes circenses, artes visuais, artesanato, audiovisual, cultura popular, dança, literatura, música e teatro. 

Os interessados devem se inscrever pelo link: https://tinyurl.com/cursosdasecultsv. Após a inscrição, a Secretaria entrará em contato.

O prefeito Kayo Amado também mandou um recado à população, reforçando a presença fundamental dos moradores. “Há uma série de atividades por todos os cantos da cidade. Peço para que todos participem!”

Serão respeitadas todas as medidas sanitárias em combate à Covid-19, como o uso obrigatório de máscara e o distanciamento social. 

Em caso de dúvidas, é necessário entrar em contato com a Secult pelos telefones (13) 3468-8636 e (13) 3468-1528. 

Acessibilidade - As atividades são oferecidas no Catiapoã, Centro, Esplanada dos Barreiros, Gleba II, Humaitá, Itararé, Japuí, Jardim Rio Branco, Jardim Paraíso, Jóquei Clube, Parque Bitaru, Parque São Vicente, Samaritá, Vila Fátima, Vila Margarida, Vila Valença, Vila Ponte Nova, Vila São Jorge e Vila Ema.

Além do aprendizado, os participantes que aderirem às oficinas, consequentemente, conhecem os equipamentos públicos, privados e turístico-culturais do Município, uma vez que os cursos são realizados no Espaço Multicultural, Núcleo Municipal de Atendimento ao Autista (NUMAA), Parque Cultural Vila de São Vicente e na Associação Cultural e Folclórica Tia Valdelice.

"São 27 espaços culturais e mais de 70 cursos espalhados pela cidade ao todo. Eu já fui aluna e a minha formação começou através das oficinas da Secult. É com grande orgulho que anunciamos a ampliação dessas atividades, o que é importante para facilitar a acessibilidade. Desta forma, mais pessoas terão a oportunidade de praticar alguma delas", explica Elizangela Bafini, secretária de Cultura.

Por Henrique Miguel