26ª Semana de Prevenção às Deficiências tem programação especial

Atividades serão desenvolvidas nos dias 25 e 26, nas unidades de reabilitação

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A Secretaria da Saúde de São Vicente (Sesau), por meio da Diretoria de Atenção Especializada (DAE), realiza a 26ª Semana de Prevenção às Deficiências, com ações sobre cuidados que as pessoas devem tomar para evitar agravamentos mais sérios com a saúde
 
Na quinta-feira (25), as atividades serão desenvolvidas nas seguintes unidades:
 
- Centro de Atendimento Especializado à Saúde da Criança com Deficiência -  São Camilo (Av. João Francisco Bensdorp, 261 - Náutica III)
 
10h: Terapia, alongamento e aula de dança, ministradas por Maria de Jesus Saraiva e Priscila Rezende Pacheco (assistentes sociais).
 
14h: Palestra “A Reabilitação das Disfagias na Paralisia Cerebral”, apresentada por Cláudia Ferreira de Souza e Karina Rebuá (fonoaudiólogas).
 
Já na sexta-feira (26), munícipes podem participar das atividades com a seguinte programação: 
 
- Centro de Atendimento Especializado à Saúde da Pessoa com Deficiência – Reabilitar II (Av. Dep. Ulisses Guimarães, 601 - Jardim Rio Branco)
 
8h - Abertura com atividades, apresentada por Marcos Alexandrino (musicoterapeuta).
 
8h15: Boas-vindas aos participantes, realizada por Marcos Paulo Serrano (responsável administrativo) e Glaucia Roberta de Freitas Souza (terapeuta ocupacional).
 
8h30: Apresentação da equipe, por Tânia Elizabeth de Moraes (recepcionista), Thays Helena de França Santos (auxiliar de serviços básicos) e Monique da Silva Bezerra (aprendiz).
 
8h45: Palestra com o tema “Sete direitos do paciente com deficiência”, ministrada por Nilza Maria Agostinho (assistente social).
 
9h10: Palestra com o tema “10 passos para alimentação saudável para adulto”, apresentada por Aline Aparecida G. Andrade de Menezes (nutricionista).
9h40: Palestra “Primeiros Socorros: Hipertensão/diabetes/convulsão”, proferida por Marcelo L. Trombotto (enfermeiro), Diana dos S. P. Moreno (auxiliar de enfermagem) e Danielle Bernardo de Oliveira (fisioterapeuta).
 
10h10: Palestra “Dicas dos fisioterapeutas”, apresentada por André Luiz Gabriel e Luana Assunção F. Motta (fisioterapeutas).
 
10h30: Palestra com o tema “Acompanhamento psicológico no processo de reabilitação”, aplicada por Aristeu Pereira Rozendo (psicólogo).
 
11h: Encerramento
 
- Centro de Atendimento Especializado à Saúde da Pessoa com Deficiência - Reabilitar I (Praça da Imigração Japonesa, s/n – Vila Nossa Senhora de Fátima) 
 
11h: Circuito funcional adaptado, ministrado pela Equipe de Fisioterapia.
 
11h30: Orientação sobre os locais dos equipamentos de esporte no município, realizada pela equipe do Serviço Social.
 
A programação da Semana é aberta à população. As atividades contam com o envolvimento de todos os profissionais que atuam diretamente no atendimento às pessoas com deficiência.
 
“As atividades têm, justamente, o foco de chamar a atenção para o fato que com atitudes e medidas simples é possível minimizar e prevenir as deficiências em quaisquer estágios da vida da pessoa”, explica a diretora de Atenção Especializada, Liliana Dall’Amico.
 
A secretária de Saúde, Michelle Santos, ressalta a importância dessa Semana para a população. “A prevenção é essencial para o bem-estar dos munícipes. Durante as atividades dessa semana, eles vão poder aprender como evitar complicações de saúde futuras com mudanças básicas no dia a dia, e assim, desfrutarem de mais qualidade de vida por mais tempo.”
 
Já para Rodrigo Ferreira, fisioterapeuta e coordenador da Reabilitação, a prevenção é a melhor forma de impedir a instalação de deficiências e outros problemas de saúde. “Podemos prevenir o agravamento de doenças sérias com cuidados rotineiros, e, consequentemente, evitar gastos maiores no futuro, com medicamentos, cirurgias e tratamentos. Por isso a importância da Semana, que vai abordar tanto a prevenção, como orientar sobre cuidados relevantes para pessoas que já possuem alguma deficiência”, conclui.
 
Segundo dados da Organização Mundial Da Saúde (OMS), quando se trata de reabilitação, mais de 70% dos casos poderiam ser evitados.
 
Por Matheus Terras