Curso de Inglês do Programa Via Rápida capacita mulheres
Vicentinas puderam aprender até o nível intermediário em poucos dias
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Esta terça-feira (30) encerraram as aulas do curso de inglês inicial do ‘Programa Via Rápida’, do Governo do Estado, ministrado com o conteúdo programático do Centro Paula Souza.
A capacitação foi voltada somente para mulheres selecionadas pelos critérios de condição social, com base nos dados socioeconômicos cadastrados da plataforma do governo do Estado, o qual também foi responsável pela triagem e o contato com as candidatas. Ficou sob responsabilidade do poder público municipal somente a tratativa do espaço para a realização das aulas.
O curso foi realizado no Complexo Administrativo Municipal e teve duração de três semanas, com aulas de segunda à sexta-feira, no período da manhã, das 8h às 12h.
A iniciativa teve como objetivo ampliar as oportunidades de trabalho, proporcionar especialização e introduzir o idioma para o público.
Como é o caso de Janaína Fares, que explicou o ingresso no curso por exigência do trabalho. "Eu trabalho com eventos, na recepção de convidados de todos os tipos. Dependendo do evento, até de outras nacionalidades também. Foi solicitado para mim o conhecimento do inglês para um último trabalho e eu não tinha. Então surgiu a oportunidade do Via Rápida. Era exatamente o que eu estava precisando".
A didática adotada por Tadeu Filho, professor da turma durante o curso, foi muito bem sucedida e observada pelas estudantes, que aprenderam desde o básico até o nível intermediário do idioma, com exercícios práticos de conversação nas aulas.
“O professor nos deixa muito a vontade, nos passa muita segurança para não ter medo de falar, de tentar. Ele explica de forma muito objetiva, bem dinâmica. Aqui estamos todas no mesmo nível, o grupo está bem entrosado, o que ajuda bastante também”, explicou a aluna Renata Santos.
O curso foi uma realização da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo (Sedetur), em parceria com a Secretaria de Emprego, Trabalho e Renda (Setre) e a Secretaria de Imprensa e Comunicação Social (Seicom).
Por Maurício Massaro
