Na última quarta-feira (2), o Prefeito de São Vicente, Kayo Amado se reuniu com o vice-governador do Estado, Felicio Ramuth. No encontro, o assunto principal foi o projeto para os novos acessos à Cidade:
“O principal assunto foi, justamente, a questão dos acessos, das marginais que têm que ser feitas ali na Área Continental, até como forma de atrair empresas para ocuparem esses locais, porque hoje, sem as marginais, você não consegue acessar as grandes áreas disponíveis. Então isso acaba sendo um impeditivo para a expansão de empresas e empregos para a Área Continental de São Vicente. Esse é um dos pleitos que eu já tinha feito ao Rafael Benini, Secretário de Parcerias e Investimentos do Estado de São Paulo e ao Governador Tarcísio de Freitas e, agora, apresentei ao vice-governador”, explica Kayo Amado.
As conversas sobre novos acessos a São Vicente já avançaram, tramitando pela Secretaria de Investimentos e Parcerias e Artesp. Hoje, o projeto está na Ecovias, concessionária que administra o sistema Anchieta-Imigrantes, para elaboração de análise técnica e projetos.
A proposta contempla ajustes no trecho da Rodovia Padre Manoel da Nóbrega e uma grande entrada nova para a Cidade, pela Avenida Luís Capitão Antônio Pimenta, o que dará maior mobilidade e fluidez ao trânsito, afirma o Prefeito de São Vicente:
“As pessoas chegarão mais rápido em casa, isso irá organizar o trânsito, pois vai garantir um acesso mais seguro e organizado, transformando, também, numa rota turística que vai ajudar a gente a desenvolver o comércio e o turismo. O vice-governador ficou muito impressionado com essa ideia, se comprometeu a pegar o processo, a questionar como ele poderia ajudar, mas ficou muito animado em colaborar. Eu já passei, inclusive, o número do processo que, hoje, saiu da Artesp, a Agência de Transporte do Estado de São Paulo e está na Ecovias para elaboração dos estudos técnicos para essa demanda, assim como o processo para a implementação das novas entradas, que está caminhando para se tornar realidade”.
Outro assunto abordado foi a realidade financeira da Primeira do Brasil e a necessidade de maior auxílio do Governo Estadual:
“Eu busquei apresentar para ele a realidade financeira da cidade, mostrar que, apesar de sermos a 22ª maior cidade do estado de São Paulo, do ponto de vista de população, somos uma das últimas do ponto de vista de receita arrecadada por morador, de PIB, por pessoa que mora na cidade, então, essas são razões bem graves do ponto de vista de dinheiro disponível para executar política pública. Ele, obviamente, tinha ciência de que era uma cidade difícil, viu os números, se comprometeu a entender melhor e ajudar, especialmente falando na área da saúde”, destacou o Prefeito de São Vicente, Kayo Amado.