Seguindo com uma programação repleta de cultura, o segundo dia do Festival Literário de São Vicente (Flisv) movimentou o Parque Cultural Vila de São Vicente (Centro) nesta sexta-feira (31), com a presença da turma do Centro de Aprendizagem e Monitoramento Profissional (CAMP) e dos alunos da U.E Raul Rocha do Amaral (Jardim Irmã Dolores).
A programação de sexta-feira contou com quatro oficinas:
Ponto MIS: Uma explicação de como o cinema se consolidou e como hoje é uma das artes mais consumidas ao redor do mundo.
Uma carta ao planeta: Essa oficina ensina aos participantes como e qual a importância de escrever e consumir obras literárias.
Produção literária com Inteligência Artificial (IA): Os interessados têm a chance de entender os mecanismos de IA e como utilizá-la positivamente para escrever e produzir um livro.
Literatura e Território: Uma oficina focada em ensinar como escrever sobre seu próprio ambiente, escrever o que se vê e o que se vive.
Todos os alunos presentes, além de participar das oficinas, tiveram a oportunidade de rodar por todo o evento e conhecer de perto a literatura Vicentina.
“Estou bastante animada por vir aqui hoje! Gosto muito de livros, adaptações literárias para cinemas são boas, mas nada se compara a ler um livro”, ressalta Júlia dos Santos, aluna do CAMP.
Até este sábado (1º), o Flisv reunirá autores, editoras, educadores, estudantes e amantes da leitura em um ambiente de trocas e descobertas. A programação inclui lançamentos de livros, oficinas, contações de histórias, rodas de conversa, apresentações teatrais, saraus e venda de livros, promovendo o acesso à literatura e incentivando o hábito da leitura.
“Estamos em uma época tecnológica, e a importância da leitura se dá mais. O festival proporciona não só alunos e vicentinos da leitura mas também aproxima quem produz literatura do cidadão “ explica Andrea Gameiro, gestora do Flisv
“Eu não sabia que era possível utilizar a IA para escrever um livro. Durante a visita também descobri a lenda do monstro marinho de São Vicente “ conta Sophia Silva, aluna do 9º ano.
“Eu não conhecia a história do cinema completa, fiquei impressionado por entender como o cinema iniciou, não tinham som e as imagens eram difíceis de serem produzidas. gosto muito de assistir filmes e essa palestra foi incrível, não tem como ficar entediado. conta Lucas Nathan Araujo, de 17 anos.
O Festival Literário, além de oficinas e diversidade literária, é equipado com rodas de conversa e peças teatrais.